A autoestima e sua importância desde a infância

Afinal o que é a autoestima? Você já se perguntou qual é a importância dela na vida de nossas crianças?

Autoestima, nada mais é do que a visão, o olhar e as crenças que cada pessoa tem de si. É o julgamento que faço sobre mim nas minhas relações com o mundo e com o outro. Ela está intimamente ligada com a autoaceitação.

Segundo alguns estudos realizados, a autoestima é formada até os 7 anos, e portanto, tudo aquilo que dizemos para nossos filhos tem uma influência MUITO grande na formação da autoestima dos pequenos.

Por exemplo: Se uma criança ouve muito que ela é burra, que ela não faz as coisas direito, que ela é lerda (até esta idade de desenvolvimento crítico da autoestima) ela internaliza a ideia de que é realmente tudo isso e sua autoestima fica prejudicada, podendo ter compromentimentos até a fase adulta.

Segundo a psicóloga Gislaine Isquierdo, a autoestima pode estar elevada, nivelada, baixa ou no fundo do poço =(

Normalmente uma pessoa que critica muito as outras, está muito provavelmente com a autoestima no fundo do poço, isso porque ela necessita diminuir o outro para sentir-se melhor. Já quem tem uma boa autoestima, consegue se aceitar do jeito que é, consegue reconhecer seus pontos fortes e não depende da opinião alheia para estar feliz.

Além disso, a autoestima é importante, pois ela estando nivelada, podemos evitar diversos tipos de doenças como hipertensão, depressão, problemas gastrointestinais e até infarto. Um estudo de Londres, comprovou que a baixa autoestima diminui a atividade do sistema imunológico, fazendo com que estejamos mais suscetíveis a desenvolver certas doenças.

Com uma boa autoestima, conseguimos nos relacionar melhor com o outro e enfrentamos de forma mais leve os desafios da nossa vida. Por isso também é importante que ajudemos os nossos filhos a ter uma boa evolução da autoestima.

"Quer mudar seu comportamento? Mude primeiro seu pensamento!"

A frase acima faz muito sentido, quando falo de autoestima, pois é essencial mudar a forma como pensamos sobre nós mesmos, para que nosso comportamento seja alterado. Isso vale tanto nas relações que temos com nossos filhos e nas relações internas (como eu me relaciono comigo mesmo).

Bom, é isso! Espero que tenha gostado do texto e que tenha ajudado a esclarecer sobre este tema.

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Forte abraço!